Logo no título da crítica
(Comédia que não faz rir é triste veículo para Cameron Diaz), Sérgio Alpendre
deixa claro, de forma sarcástica, que não está gostando das últimas atuações da
atriz que, segundo ele, "envelheceu mal no cinema".
Sua argumentação é feita a partir da análise dos filmes em que Cameron Diaz atuou e, de forma cronológica, aponta como seus acertos se tornaram raros. De acordo com o crítico, ela tem escolhido mal seus papéis, inclusive, sob o ponto de vista cinematográfico. Para reforçar essa argumentação, Sérgio faz uma provocação, alegando que os “duvidosos trunfos de bilheteria, pouco tem a ver com o ofício crítico”.
Sua argumentação é feita a partir da análise dos filmes em que Cameron Diaz atuou e, de forma cronológica, aponta como seus acertos se tornaram raros. De acordo com o crítico, ela tem escolhido mal seus papéis, inclusive, sob o ponto de vista cinematográfico. Para reforçar essa argumentação, Sérgio faz uma provocação, alegando que os “duvidosos trunfos de bilheteria, pouco tem a ver com o ofício crítico”.
Para finalizar, Sérgio destaca o recente filme Mulheres ao Ataque em que a atriz participa. Através de uma pequena sinopse, o crítico continua apontando erros, o que sustenta sua argumentação. Além disso, opina também sobre a comédia que, para ele, subestima o espectador e não é risível.
Sérgio faz uma crítica destrutiva e prioriza seus próprios pontos de vista, de forma que o texto tenha caráter prioritariamente opinativo. É uma crítica voltada para o leitor comum, pois o autor, além de usar uma linguagem simples, escreve em primeira pessoa, o que revela certa aproximação com quem lê. Embora Sérgio não tenha proposto soluções para os problemas que menciona em Cameron Diaz, ele levanta discussões plausíveis sobre seus papéis.
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