Susana discorre sobre as heroínas de Sheldon, e que em todos os seus livros elas não são somente mocinhas belas, mas também fortes e inteligentes. Elas não dependem dos homens para conquistarem seu lugar ao sol. Ambiciosas, elas batalham e não deixam que o mundo machista em que vivem descarte a possibilidade de crescimento financeiro.
Susana argumenta sobre o amadurecimento das personagens, que sempre se modificam após alguma tragédia ou mudança radical de vida. Sua opinião é oposta ao fato de que as mulheres precisam de um "susto" para crescerem e se tornarem fortes e lutadoras, como é o padrão nos livros de Sidney Sheldon. Ela aponta ainda, que o autor aborda esse enredo clássico propositalmente em seu livros, a exemplo do conhecido termo americano 'self-made man': suas personagens são geralmente pobres e buscam a riqueza a todo custo, um sonho americano que faz com que os leitores apreciem mais ainda os livros.
A crítica demonstra que essas personagens são plausíveis de viverem no mundo real, dando ao leitor a possibilidade de se identificarem com elas e as situações vividas por elas. No texto, vimos trechos de declarações do próprio Sidney Sheldon: “Escrevo sobre outras pessoas. Conheço homens bons, honestos, poderosos e maus. Falo do universo humano. Não posso agradar a todos. Tento chamar a atenção dos leitores através de assuntos que possam interessar a eles, que são professores, estudantes, empresários, prostitutas, caminhoneiros e donas de casa (...)"
A crítica de Susana é visivelmente positiva, pois sua paixão pelos livros do autor é percebida com facilidade durante a leitura da crítica. Ela alcança ao leitor comum e também ao leitor específico, que já conhece a obra do autor. Ao leitor comum, ela incita a curiosidade e a possível leitura das obras de Sheldon, ainda mais utilizando o argumento de serem best-sellers.
Link da crítica de Susana Reis
correções
ResponderEliminarser fã e não conseguir soar imparcial.
ou
que é fã e que não consegue soar imparcial
Ela aponta ainda que o autor aborda esse enredo clássico propositalmente em seus livros, a
Suas personagens são
de se identificarem com elas e com as situações que vivenciam (para não ficar repetitivo)
alcança o leitor comum e também a leitor específico, que já conhece a obra do autor. No leitor (atenção no uso das preposições)