O autor da crítica, Lucas Salgada, começa sua análise fazendo
uma comparação entre o primeiro filme da saga, Jogos Vorazes, com o segundo, Em
Chamas (produto estudado), mostrando o quanto a produção melhorou. De acordo
com Lucas, o primeiro filme teve um final que não causou muitas expectativas,
diferente do segundo.
Lucas também destaca a ideia de que o primeiro, a história se
prendeu na arena, onde os jovens se matavam, enquanto o segundo filme investiu
na parte política que rodeia a história. Ele trata Jogos Vorazes como “uma
versão americana do japonês Battle Royale”, como uma ironia, já que
completa que a versão não tem o que faz Battle Royale um grande filme.
O autor não deixa de destacar que o mérito da história vai
para a autora dos livros, Suzanne Collins, mas elogia toda a parte da produção
e técnica, já que houve troca de roteiristas, diretor e diretor de fotografia,
que obtiveram êxito no trabalho.
Lucas também diz que o filme se destaca entre outros voltados
para o público jovem, já que estes, segundo ele, não são tratados “como
idiotas”. Isso porque a trama não se prende às histórias clássicas de amor e
aventura, mas sim propõe uma reflexão sobre nossa realidade.
Ao tratar da trilha sonora, novamente Lucas compara ao filme
anterior e faz elogios, mesmo sendo realizada pela mesma pessoa, James Newton
Howard.
Ele destaca que o filme irá agradar aos leitores da saga, e
que pode despertar também em quem nunca leu o desejo de procurar a obra, que a
caracteriza como uma “história complexa e criativa”. A única opinião negativa
que ele teve a respeito do filme foi que este varia entre momentos óbvios e
outros difícil de convencer.
No geral, o fato de Lucas já ter conhecimento sobre a saga
fez com que desenvolvesse sua crítica positivamente. Mesmo não levantando
muitos aspectos negativos, ele reconheceu que Em Chamas desenvolveu-se e teve
um bom desempenho em relação a Jogos Vorazes, e, por ser uma adaptação, o filme
não falha com o público. Ele termina sua crítica destacando que, mesmo
englobando vários temas, o interesse por parte do espectador não se perde por
nenhum deles, e já faz uma propaganda do próximo filme, A Esperança: Parte 1.
Link da crítica aqui!
correções
ResponderEliminarque no primeiro a história
Ele trata Jogos Vorazes como “uma versão americana do japonês Battle Royale”, como uma ironia, já que completa que a versão não tem o que faz de Battle Royale um grande filme.
troca de roteiristas, diretor e diretor de fotografia, os quais obtiveram êxito no trabalho.
mas propõe
compara com o filme
momentos óbvios e outros difíceis de
Bom texto, atenção nos detalhes.