quarta-feira, 14 de maio de 2014

Análise da crítica do filme “Jogos Vorazes: Em chamas”, do AdoroCinema

       O autor da crítica, Lucas Salgada, começa sua análise fazendo uma comparação entre o primeiro filme da saga, Jogos Vorazes, com o segundo, Em Chamas (produto estudado), mostrando o quanto a produção melhorou. De acordo com Lucas, o primeiro filme teve um final que não causou muitas expectativas, diferente do segundo.


       Lucas também destaca a ideia de que o primeiro, a história se prendeu na arena, onde os jovens se matavam, enquanto o segundo filme investiu na parte política que rodeia a história. Ele trata Jogos Vorazes como “uma versão americana do japonês Battle Royale”, como uma ironia, já que completa que a versão não tem o que faz Battle Royale um grande filme.
       O autor não deixa de destacar que o mérito da história vai para a autora dos livros, Suzanne Collins, mas elogia toda a parte da produção e técnica, já que houve troca de roteiristas, diretor e diretor de fotografia, que obtiveram êxito no trabalho.


       Lucas também diz que o filme se destaca entre outros voltados para o público jovem, já que estes, segundo ele, não são tratados “como idiotas”. Isso porque a trama não se prende às histórias clássicas de amor e aventura, mas sim propõe uma reflexão sobre nossa realidade.
       Ao tratar da trilha sonora, novamente Lucas compara ao filme anterior e faz elogios, mesmo sendo realizada pela mesma pessoa, James Newton Howard.
       Ele destaca que o filme irá agradar aos leitores da saga, e que pode despertar também em quem nunca leu o desejo de procurar a obra, que a caracteriza como uma “história complexa e criativa”. A única opinião negativa que ele teve a respeito do filme foi que este varia entre momentos óbvios e outros difícil de convencer.
       No geral, o fato de Lucas já ter conhecimento sobre a saga fez com que desenvolvesse sua crítica positivamente. Mesmo não levantando muitos aspectos negativos, ele reconheceu que Em Chamas desenvolveu-se e teve um bom desempenho em relação a Jogos Vorazes, e, por ser uma adaptação, o filme não falha com o público. Ele termina sua crítica destacando que, mesmo englobando vários temas, o interesse por parte do espectador não se perde por nenhum deles, e já faz uma propaganda do próximo filme, A Esperança: Parte 1.


Link da crítica aqui!

1 comentário:

  1. correções

    que no primeiro a história

    Ele trata Jogos Vorazes como “uma versão americana do japonês Battle Royale”, como uma ironia, já que completa que a versão não tem o que faz de Battle Royale um grande filme.

    troca de roteiristas, diretor e diretor de fotografia, os quais obtiveram êxito no trabalho.

    mas propõe

    compara com o filme

    momentos óbvios e outros difíceis de

    Bom texto, atenção nos detalhes.

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