Marcelo Forlani, já no subtitulo, deixa transparecer seu
entendimento sobre a obra: “um sonho de filme em forma de pesadelo”; qualidade
e essência.
Sua análise é introduzida a partir do nome do criticado, fazendo
a diferença entre o ritmo do filme (sufocante, agitado) e o significado de "Requiem" (descanso).
O decorrer de seu texto demonstra o impacto que “Requiem” causou
no autor. A utilização de vários advérbios de intensidade mostra que não foi
pequeno. E está ai a maior força argumentativa de seu texto. A forma como
descreve o que sentiu nos leva a querer assistir, (ou não), pois fica claro que
o objetivo da película está em mexer com o espectador de uma forma profunda,
revirando o que temos de pesado em nosso interior.
Forlani discorre sobre a utilização dos cortes (rápidos), os
planos de cinegrafia (“clip” e divisão), a trilha sonora (uma única música que
é alterada) e como esses elementos
contribuem para o clima “angustiante”. Compara o diretor, Darren Aronofsky, a um DJ, capaz
de alterar a “batida” com maestria.
Em sequência, conta um pouco sobre o estilo do diretor e faz rápidas comparações com outras obras, chegando ao
consenso de que é muito difícil comparar o filme por este fugir dos clichês
Hollywoodianos. Em um ultimo momento escreve sobre os atores elogiando as escolhas e atuações.

(Marcelo Forlani, sócio fundador do Omelete)
A palavra convence ão tem acento.
ResponderEliminarBom