terça-feira, 13 de maio de 2014

Análise da crítica sobre o álbum audiovisual "BEYONCÉ"

         


A crítica ao álbum audiovisual e auto-entitulado "BEYONCÉ", "Em disco intimista e sem hits fáceis, Beyoncé dribla as regras do mercado musical", publicada pelo blog da Revista O Grito, tem como base central de argumentação a forma como o produto como foi lançado ao grande público, sem qualquer tipo de divulgação prévia ou aviso.
           Como ponto fundamental para a crítica, ele ressalta a diferença sonora entre os álbuns antecessores da cantora Beyoncé Knowles-Carter (4, I Am... Sasha Fierce, BDay e Dangerously In Love, respectivamente) e de outras cantoras da cultura pop internacional, de forma implícita, como Rihanna, Lady Gaga, Katy Perry, entre outras. 
          O texto aborda também a forma como o álbum foi produzido, com quatorze músicas e dezessete clipes, de forma mais intimista, pessoal, independente e feminista, características tais que a cantora tem buscado nos últimos anos, o que ocasionou o sucesso absoluto de vendas em forma digital e impulsionou a Apple, dona do serviço de conteúdo online "iTunes", a se posicionar a favor de entrega de produtos musicais sem quaisquer tipo de divulgação prévia, denominada por blogs conceituados de música, como a Billboard, de "formato Beyoncé". 
          Possui leitura de fácil compreensão do público que acompanha e que, por ventura, venha acompanhar o blog e também contrasta pontos referentes à vida pessoal da cantora com sua música, sem perder o foco no conteúdo principal da crítica, que é o audiovisual. 


Sem comentários:

Enviar um comentário