quarta-feira, 14 de maio de 2014

Análise da crítica do Omelete ao filme Brilho eterno de uma mente sem lembranças

Análise da crítica do Omelete ao filme Brilho eterno de uma mente sem lembranças



     Nesse filme,Charlie Kaufman nos apresenta a um mundo onde não é mais necessário sofrer por amor, mas diferente do que era de se esperar, isso acaba tornando as coisas ainda mais complicadas.O filme conta a história de Joel Barish (Jim Carrey), que após descobrir que sua namorada Clementine Kruczynski (Kate Winslet) a apagou de sua mente, decide fazer o mesmo. No entanto ,enquanto o processo é realizado ele muda de ideia e tenta esconder Clementine dentro de sua própria mente, em uma tentativa de salvar o que resta de suas memórias com ela.

       A crítica de Marcelo Forlani ao filme Eterno de uma mente sem lembranças já começa nos apresentando ao autor da obra, Charlie Kaufman, conhecido por filmes como Quero ser John Malkovich, e Confissões de uma mente perigosa, e à estética característica de seus roteiros, estética essa que torna toda a trama ainda mais envolvente e sensível, já que os acontecimentos se passam dentro da cabeça do personagem, trazendo assim um sentimento de proximidade. Além disso, ele não segue uma linha temporal tradicional, somos o tempo todo levados a momentos do passado e de volta ao presente na mente de Joel. Tudo planejado por Kaufman para fazer o espectador pensar e dar a ele a oportunidade de sair com o próprio filme na cabeça.


         Para Marcelo, o roteiro diferenciado motivou o elenco a trabalhar por uma quantia menor que o de costume ,por oferecer uma nova oportunidade em papéis totalmente opostos aos anteriores. Dando assim a oportunidade de ''brincar'' com os personagens: Jim Carrey com sua voz mais grossa e depressiva e Kate Winslet com seus cabelos coloridos e ar irreverente.


        Marcelo diz ainda que Brilho eterno de uma mente sem lembranças é muito mais que um filme de amor. É um filme capaz de mexer com quem o assiste, misturando influências capazes de te fazer rir, chorar, mas acima de tudo, pensar.

2 comentários:

  1. correções:

    filme, Charlie Kaufman nos apresenta um

    No entanto,

    somos levados, o tempo todo, ao passado e ao presente por meio da mente de Joel.

    costume,

    capazes de fazer rir, (tirar o te)

    atenção na revisão do texto

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  2. filme Brilho Eterno de uma mente sem lembranças já começa nos apresentando ao autor da

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